Uma vitória importante por vários motivos. Primeiro, há algum tempo o Botafogo não vencia o Palmeiras; um tabu a menos. Depois por devolver a confiança ao torcedor que compareceu em bom número ao Engenhão e sairia frustrado com qualquer outro resultado que não a vitória. E por último, e mais importante, para confirmar a incrível reação da equipe desde a chegada de Ney Franco.
O magro placar de 1x0 não reflete a verdade do jogo, não fosse o problema crônico de finalização da equipe carioca e a vitória seria obtida com mais tranqüilidade. O Botafogo deve ser hoje, um dos times que mais cria oportunidades de gol no campeonato, mas não as aproveita devido à falta de pontaria de seus jogadores. Ainda no primeiro tempo Gil, aos quatorze minutos, ao tentar driblar o goleiro Marcos e perder a bola, e Lúcio Flávio, aos dezesseis, em uma cabeçada no meio do gol quando poderia ter escolhido o canto, poderiam ter aberto o placar. O Palmeiras teve apenas uma grande chance aos trinta minutos, quando em um erro de saída de bola de André Luis, a bola sobrou limpa na frente do gol para Alex Mineiro conferir, mas Thiaguinho (cada vez melhor, apesar da afobação em alguns lances) salvou com um desarme sensacional.
No segundo tempo o Palmeiras tentou ser mais ofensivo, mas teve suas tentativas frustradas devido às boas defesas de Castillo e ao cada vez mais eficiente sistema de marcação alvinegro. O Botafogo apesar da queda de ritmo ainda perdeu boas chances com Diguinho e Zé Carlos antes de conseguir o gol da vitória aos trinta e três minutos quando Jorge Henrique em uma jogada de linha de fundo, disputou no corpo e ganhou do zagueiro Jéce e cruzou, com a bola quase saindo, para a cabeçada certeira de Zé Carlos, que substituíra Leandro Guerreiro contundido e não vinha fazendo uma boa partida, mas acabou saindo de campo como herói da partida.
Vitória justa do alvinegro em um bom jogo, apesar de violento em alguns momentos, em que se destacaram Jorge Henrique (o melhor da partida), Castillo e Diguinho pelo Botafogo e Valdivia, Leandro e Marcos pelo Palmeiras.
Após começar o campeonato oscilando entre o meio e parte de baixo da tabela e o péssimo período em que Geninho treinou a equipe, não esperava que o Botafogo terminasse o primeiro turno da competição tão bem, a apenas dois pontos da zona de classificação para a Libertadores e apresentando um futebol ao mesmo tempo bonito e eficiente. Reconheço os problemas do time e confesso-me reticente devido às decepções recentes, mas em um campeonato cuja liderança é ocupada por uma equipe treinada por Celso Roth, dá pra começar a acreditar em metas mais ambiciosas se o time da Estrela Solitária conseguir manter o atual padrão de jogo.
O magro placar de 1x0 não reflete a verdade do jogo, não fosse o problema crônico de finalização da equipe carioca e a vitória seria obtida com mais tranqüilidade. O Botafogo deve ser hoje, um dos times que mais cria oportunidades de gol no campeonato, mas não as aproveita devido à falta de pontaria de seus jogadores. Ainda no primeiro tempo Gil, aos quatorze minutos, ao tentar driblar o goleiro Marcos e perder a bola, e Lúcio Flávio, aos dezesseis, em uma cabeçada no meio do gol quando poderia ter escolhido o canto, poderiam ter aberto o placar. O Palmeiras teve apenas uma grande chance aos trinta minutos, quando em um erro de saída de bola de André Luis, a bola sobrou limpa na frente do gol para Alex Mineiro conferir, mas Thiaguinho (cada vez melhor, apesar da afobação em alguns lances) salvou com um desarme sensacional.
No segundo tempo o Palmeiras tentou ser mais ofensivo, mas teve suas tentativas frustradas devido às boas defesas de Castillo e ao cada vez mais eficiente sistema de marcação alvinegro. O Botafogo apesar da queda de ritmo ainda perdeu boas chances com Diguinho e Zé Carlos antes de conseguir o gol da vitória aos trinta e três minutos quando Jorge Henrique em uma jogada de linha de fundo, disputou no corpo e ganhou do zagueiro Jéce e cruzou, com a bola quase saindo, para a cabeçada certeira de Zé Carlos, que substituíra Leandro Guerreiro contundido e não vinha fazendo uma boa partida, mas acabou saindo de campo como herói da partida.
Vitória justa do alvinegro em um bom jogo, apesar de violento em alguns momentos, em que se destacaram Jorge Henrique (o melhor da partida), Castillo e Diguinho pelo Botafogo e Valdivia, Leandro e Marcos pelo Palmeiras.
Após começar o campeonato oscilando entre o meio e parte de baixo da tabela e o péssimo período em que Geninho treinou a equipe, não esperava que o Botafogo terminasse o primeiro turno da competição tão bem, a apenas dois pontos da zona de classificação para a Libertadores e apresentando um futebol ao mesmo tempo bonito e eficiente. Reconheço os problemas do time e confesso-me reticente devido às decepções recentes, mas em um campeonato cuja liderança é ocupada por uma equipe treinada por Celso Roth, dá pra começar a acreditar em metas mais ambiciosas se o time da Estrela Solitária conseguir manter o atual padrão de jogo.
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